A sociedade moderna vem passando por muitas mudanças, violentas e rápidas, cada vez mais rápidas fazendo com que cada amanhecer nossas atitudes sejam empregadas a nosso favor. Isto exige atitudes arrojadas, corajosas, ousadas, inovadoras e acima de tudo ágeis, viabilizando desta forma soluções para as mais diversas situações que a conjuntura assim impuser. O mundo não avisa o amanhã nos temos que nos adiantar a esse amanhã e nos prepararmos sempre.
É então, neste momento, que surge a necessidade de pessoas com o “espírito empreendedor”. Durante séculos esta personalidade social foi tida como desestruturador social, dotadas de características, as quais fugiam dos padrões determinantes e impostos pela sociedade. Alguns chamavam de loucos os que se aventuravam a criar, Einstein, Henry Ford, Tomas Edison, eles foram chamados de loucos em seus tempos e hoje são considerados como Empreendedores do Século. Contudo, o mundo se transformou, a humanidade evoluiu, as inovações e transformações exigiram novas atitudes e comportamentos. Nesta hora é dado um novo conceito ao termo “empreendedor”, o qual, a partir de então, se torna figura vital a sobrevivência da humanidade. Se dessa maneira a sociedade vê o ser "empreendedor", devemos dar ênfases em nossas escolas para formarmos cada vez mais empreendedores, e como devemos fazer isso, estimulando nossas crianças desde cedo a pensarem como tais, a solução pode não estar nas escolas mas sim em nossas casas, ou seja na Família que é a base de nossas vidas.
Hoje a concepção do empreendedor deixou de ser aquela do passado e passou a representar aquele ou aquela que faz a diferença possuindo características e habilidades diferenciadas. São os empreendedores que estão rompendo barreiras comerciais e culturais encurtando distâncias, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando novas relações de trabalho e novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riquezas para a sociedade.
Atualmente podemos observar que é crescente o número de novos empreendedores, contudo verificamos que muitos não estão preparados o suficiente para sustentar esta nova realidade, acabando por fracassar em seu projeto. Para isso, é necessário à criação de estruturas de apoio ao empreendedor, sejam elas: financeira, técnica, etc. Há também, os casos em que, o empreendedor através de sua coragem, ousadia, criatividade, inovação, flexibilidade, agilidade, dentre outras, realiza seus sonhos e os concretiza. Dentre todas estas existe uma coisa para o empreendedor não existe a palavra imposssível, pois dentro de si a explosão do otimismo e da vitória não deixa espaço para o pessimismo.
Neste momento nasce uma outra questão, a partir do momento em que o empreendedor se firmou no mercado, “O negócio deu certo”, ele precisa sobreviver. Para isto resta a ele duas alternativas, uma seria se acomodar e simplesmente tocar o seu negócio e mantê-lo da forma que está, se comportando desta forma, o empreendedor acaba por perder muitas de suas características, que possuía quando no início do negócio, pois fica sem tempo para inovar, deixando de ter ousadia e coragem, procurando obter uma falsa segurança. Quem sabe, até poderíamos arriscar dizer que, neste momento, ele até deixa de ser um verdadeiro empreendedor. E a outra alternativa seria continuar inovando, aprimorando, mudando sempre que a circunstância assim requisitar, não deixando nunca de empreender, não tendo medo e sempre disposto a aprender a aprender. Devemos sempre estarmos atento a tudo e a todos pois aprendemos a todo instante e a qualquer momento.
O início de um novo negócio, para todo novo candidato a Empreendedor, está geralmente impregnado do chamado “espírito empreendedor”, ou seria o tesão, a paixão, a vontade de vencer, possuindo ou não o perfil e habilidades adequadas ao negócio.
A capacidade individual de definir claramente os objetivos a serem alcançados, através da identificação e do aproveitamento das oportunidades ofertadas pelo meio em que está inserido; a habilidade na comunicação e persuasão, das pessoas com quem está envolvido nesta empreitada; a obtenção, utilização e controle dos recursos; poder de negociação; aquisição de informações; a desenvoltura na resolução de problemas; criatividade e inovação; persistência; agilidade; ousadia e coragem; dentre outros, são fatores imprescindíveis e fundamentais, quando na avaliação do empreendedor bem-sucedido ou mal-sucedido.
Quando a empresa atinge o ponto de sobrevivência, ou popularmente podemos dizer que ”O negócio deu certo”, muitos empreendedores acabam se agarrando na empresa, superestimando a mesma e tendo medo de perdê-la. Aliado, a este fenômeno psicológico, não podemos esquecer que, em geral, estamos lidando com micro e pequenas empresas, que principalmente em seu início possuem escassez de recursos de toda ordem, sobretudo financeiros.
A partir deste quadro, o empreendedor, buscando salvar a sua empresa, procura gerir tudo, caixa, operação, financeiro, marketing, pessoal, etc. Parte disto ligado à falta de estrutura e parte ligada à falta de confiança na equipe.
Desta forma, o empreendedor acaba perdendo muita de suas características, que possuía no início do negócio, pois fica sem tempo para inovar, deixando de ter ousadia e coragem, preocupado com sua “manutenção” na selva de pedra, na busca pela obtenção da falsa segurança.
Te faço uma pergunta agora. Quais motivos fazem com que os empreendedores, a partir da sobrevivência do negócio, deixem adormecer as suas características mais vitais ao empreendedorismo?
É então, neste momento, que surge a necessidade de pessoas com o “espírito empreendedor”. Durante séculos esta personalidade social foi tida como desestruturador social, dotadas de características, as quais fugiam dos padrões determinantes e impostos pela sociedade. Alguns chamavam de loucos os que se aventuravam a criar, Einstein, Henry Ford, Tomas Edison, eles foram chamados de loucos em seus tempos e hoje são considerados como Empreendedores do Século. Contudo, o mundo se transformou, a humanidade evoluiu, as inovações e transformações exigiram novas atitudes e comportamentos. Nesta hora é dado um novo conceito ao termo “empreendedor”, o qual, a partir de então, se torna figura vital a sobrevivência da humanidade. Se dessa maneira a sociedade vê o ser "empreendedor", devemos dar ênfases em nossas escolas para formarmos cada vez mais empreendedores, e como devemos fazer isso, estimulando nossas crianças desde cedo a pensarem como tais, a solução pode não estar nas escolas mas sim em nossas casas, ou seja na Família que é a base de nossas vidas.
Hoje a concepção do empreendedor deixou de ser aquela do passado e passou a representar aquele ou aquela que faz a diferença possuindo características e habilidades diferenciadas. São os empreendedores que estão rompendo barreiras comerciais e culturais encurtando distâncias, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando novas relações de trabalho e novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riquezas para a sociedade.
Atualmente podemos observar que é crescente o número de novos empreendedores, contudo verificamos que muitos não estão preparados o suficiente para sustentar esta nova realidade, acabando por fracassar em seu projeto. Para isso, é necessário à criação de estruturas de apoio ao empreendedor, sejam elas: financeira, técnica, etc. Há também, os casos em que, o empreendedor através de sua coragem, ousadia, criatividade, inovação, flexibilidade, agilidade, dentre outras, realiza seus sonhos e os concretiza. Dentre todas estas existe uma coisa para o empreendedor não existe a palavra imposssível, pois dentro de si a explosão do otimismo e da vitória não deixa espaço para o pessimismo.
Neste momento nasce uma outra questão, a partir do momento em que o empreendedor se firmou no mercado, “O negócio deu certo”, ele precisa sobreviver. Para isto resta a ele duas alternativas, uma seria se acomodar e simplesmente tocar o seu negócio e mantê-lo da forma que está, se comportando desta forma, o empreendedor acaba por perder muitas de suas características, que possuía quando no início do negócio, pois fica sem tempo para inovar, deixando de ter ousadia e coragem, procurando obter uma falsa segurança. Quem sabe, até poderíamos arriscar dizer que, neste momento, ele até deixa de ser um verdadeiro empreendedor. E a outra alternativa seria continuar inovando, aprimorando, mudando sempre que a circunstância assim requisitar, não deixando nunca de empreender, não tendo medo e sempre disposto a aprender a aprender. Devemos sempre estarmos atento a tudo e a todos pois aprendemos a todo instante e a qualquer momento.
O início de um novo negócio, para todo novo candidato a Empreendedor, está geralmente impregnado do chamado “espírito empreendedor”, ou seria o tesão, a paixão, a vontade de vencer, possuindo ou não o perfil e habilidades adequadas ao negócio.
A capacidade individual de definir claramente os objetivos a serem alcançados, através da identificação e do aproveitamento das oportunidades ofertadas pelo meio em que está inserido; a habilidade na comunicação e persuasão, das pessoas com quem está envolvido nesta empreitada; a obtenção, utilização e controle dos recursos; poder de negociação; aquisição de informações; a desenvoltura na resolução de problemas; criatividade e inovação; persistência; agilidade; ousadia e coragem; dentre outros, são fatores imprescindíveis e fundamentais, quando na avaliação do empreendedor bem-sucedido ou mal-sucedido.
Quando a empresa atinge o ponto de sobrevivência, ou popularmente podemos dizer que ”O negócio deu certo”, muitos empreendedores acabam se agarrando na empresa, superestimando a mesma e tendo medo de perdê-la. Aliado, a este fenômeno psicológico, não podemos esquecer que, em geral, estamos lidando com micro e pequenas empresas, que principalmente em seu início possuem escassez de recursos de toda ordem, sobretudo financeiros.
A partir deste quadro, o empreendedor, buscando salvar a sua empresa, procura gerir tudo, caixa, operação, financeiro, marketing, pessoal, etc. Parte disto ligado à falta de estrutura e parte ligada à falta de confiança na equipe.
Desta forma, o empreendedor acaba perdendo muita de suas características, que possuía no início do negócio, pois fica sem tempo para inovar, deixando de ter ousadia e coragem, preocupado com sua “manutenção” na selva de pedra, na busca pela obtenção da falsa segurança.
Te faço uma pergunta agora. Quais motivos fazem com que os empreendedores, a partir da sobrevivência do negócio, deixem adormecer as suas características mais vitais ao empreendedorismo?
Você sabe me dizer:
Nunca se acomode aprenda sempre mais.
Chef Marcio Lopes
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