A carne de porco tem presença garantida em quase toda a culinária brasileira. Como é uma carne que, na maioria das vezes, pode ficar ressecada após o preparo, demanda maior atenção durante o preparo. Leva mais tempo que as demais carnes para "pegar" tempero, por isso é interessante deixá-la apurando dentro das iguarias algum tempo antes de fazê-la.
Por ser um animal de pequeno porte, o porco pode ser comprado inteiro ou em partes. Caso você esteja pensando em preparar um belo prato com carne suína, fique atento às informações da figura e tabela que seguem:
Cabeça: parcialmente desossada, pode ser preparada na forma de assado, com recheio ou cozida. É usada pela indústria de alimentos para fazer salsicha e outro frios.
Paleta: um pouco dura, mas saborosa. Usada para assados e churrascos.
Lombo: carne nobre e saborosa.
Lombinho: inteiro, desossado, bistecas ou costeletas.
Pernil: uma das melhores partes do porco. Excelente para assados. (cortes encontrados: Coxão Duro, Coxão Mole, Lagarto, Alcatra, Músculo e outros. Por isso que quando assamos um Pernil encontramos carnes mais macias e outras bem secas, porque existe nesta peça um enorme volume de outros cortes.)
Barriga: usada no preparo de carnes temperadas, embutidos e em conserva.
Perna dianteira: com ou sem osso, pode ser usada em assados ou cozidas.
Toucinho: gordura fresca de porco. Muito usado na culinária do interior do Brasil, principalmente na cozinha mineira.
Bacon: toucinho defumado, fatiado ou em partes. De sabor forte e marcante, é muito utilizado para dar gosto a muitos pratos, ou até mesmo envolvendo maravilhosos medalhões de outras carnes.
Pés, orelhas e rabo: apuram o sabor de determinados pratos, como a feijoada, por exemplo. Normalmente encontra-se já salgados. A geléia concentrada feita dos mesmos é extensamente usada para confecção de caldos.
O boi permite 21 tipos de cortes entre os considerados de “primeira” e os de “segunda”. Essas qualificações são geradas pelos próprios cortes; os valores nutritivos são os mesmos. Sua carne é boa fonte de proteína, fósforo, ferro e de vitaminas do Complexo B. A idade do gado abatido influi no sabor e na textura da carne, embora a maciez dependa muito do corte.
Quando alguém lhe convidar para comer uma carne de vitela, aceite imediatamente. A vitela é o boi com menos de 4 meses de idade. Sua carne é mais tenra, de cor clara e pouco gordurosa. Tem as mesmas propriedades nutritivas que a carne de boi, porém é mais fácil de digerir. E como tem menos gordura, é aconselhada nas dietas de emagrecimento. Não se esqueça, porém, de agradecer ao convite!
Não compre carne em açougues não muito confiáveis. Procure ser cliente de um estabelecimento bom, limpo e onde o açougueiro não seja apenas um cortador de carne, mas um profissional competente. Alguém que saiba cortar a carne, confirme as especificações exigidas e que, na falta daquela que você procura, possa orientá-la, com segurança, sobre outro tipo que possa substituí-la, sem problemas. Na hora de comprar a carne, preste atenção nas seguintes características:
consistência firme e compacta;
cor vermelho-brilhante;
a gordura deve ser branca ou amarelo-pálida. Se for muito amarela, é sinal que o animal era velho e, portanto, que a carne é dura.
Comprando de um fornecedor idôneo, você se poupará de receber desagradáveis contra-pesos, que nada têm a ver com o que está sendo pago.
A chamada carne de primeira é retirada de uma parte do animal que é menos exercitada, assim como a de segunda, mais rija, provém das mais exercitadas, tendo uma textura mais desenvolvida; mais forte, portanto, a menos delicada. Ao comprar qualquer um dos tipos, observe se ela está firme e brilhante, com aspecto saudável e levemente úmida. Se tiver gordura, esta deverá ser clara e firme, também.
Para evitar desperdícios, calcule sua compra corretamente. A tabela é esta:
• Carne sem osso - 175 gramas por pessoa.
• Carne com osso - 300 gramas por pessoa.
• Para o churrasco a quantidade aumenta para 500 a 600 gramas se for servida apenas a carne ou 300 a 400 gramas se for acompanhada por saladas, pães ou mandiocas.
Antes de ser posta à venda, a carne bovina sofre um processo de maturação, que a torna mais macia e tenra.
No mercado existem cortes limpos, embalados a vácuo, e congelados, que podem ser conservados até por 60 dias, sem risco de contaminação. É o tipo chamado de carne resfriada. Às vezes sua cor é escura, o que não significa estrago.
Cada corte é uma dádiva, que você usa bem ou mal, tira proveito ou não. Há cortes para diferentes destinações. Para melhorar sua arte culinária. Ponha o pedaço certo em sua receita.
Para assar: rosbife, bisteca com osso, miolo de alcatra, picanha, maminha, coxão duro ou mole, lagarto, patinho e ponta-de-costela.
Para refogar: cupim, acém, bisteca, patinho, fraldinha, capa de filé e filé de costela.
Para ensopar: Além dos que servem para refogar, entram rabo, tutano, ponta de agulha, aba de filé, peito e carne moída.
Para fritar: contrafilé, patinho, coxão mole, alcatra e filé mignon.
É bom conhecer os cortes todos. Certamente esse conhecimento irá ajudar nas horas de crise, falta de carne, etc.
17 - Capa de filé 18 - Coxão duro 19 - Cupim 20 - Aba do Filé
Aba do filé: utilize-a moída pois tem nervos demais.
Acém: carne de “segunda”, relativamente magra, que pode entrar em cozidos, assados, refogados, ou preparada em bifes ou moída.
Alcatra: de “primeira”, de fibras macias, uma das campeãs na preferência dos brasileiros, esta carne é, também, uma das mais nobres. Da peça inteira da alcatra, localizada no traseiro do boi, saem outros cortes igualmente apreciados, como a picanha e a maminha. É usada principalmente para fazer bifes, mas faz igual sucesso em assados e cozidos de panela.
Braço: conhecida por paleta ou pá, é carne nervosa, que leva muito tempo para cozinhar. É de “segunda”.
Bisteca: também conhecida como chuleta. É arredondada, intercalada por gordura amarelo-clara. Pode vir com ou sem osso, é considerada uma das mais saborosas do boi e pode ser servida assada, frita ou grelhada.
Capa de filé: outra carne nervosa, de “segunda”, que pede muito tempo no cozimento.
Contra Filé: também conhecido por filé do lombo. Muito macio, é magro mas sua parte externa mostra grossa camada de gordura. Fica ótimo assado e frito. Com ele é feito o tradicional bife à cavalo (com ovo frito). Corte nobre do lombo do boi, fica ao lado do filé mignon.
Costela: também conhecida como pandorga e assado. Cercada de osso e gordura, é apropriada tanto para cozidos como para assados. É fibrosa e requer preparo lento, que pode chegar a 12 horas no "bafo" da churrasqueira, ou seja, longe da brasa.
Coxão duro ou Chã de dentro ou, ainda, Ponta de Alcatra: é um pedaço com fibras grossas, mas menos macia que as do coxão mole. Mas de “primeira”, como esse. Indicada principalmente para sopas, ensopados e outras receitas que exigem cozimento lento, capaz de lhe amaciar. Vem do músculo traseiro do boi.
Coxão mole: também chamada de chã de dentro, é constituído por fibras macias e curtas, com gordura e nervos, carne macia mas não muito suculenta. Durante muito tempo, foi sinônimo de carne para bife. Pode ser feita à milanesa, enrolada, assada ou na forma de escalopes.
Cupim: é a corcova do boi-zebu. Nele, fibras e gordura se entrelaçam. É saboroso e muito usado em churrasco. Mas exige um longo tempo de cozimento.
Filé de costela: também é chamado de filé de costa, é de “segunda”, demora para cozinhar e é recomendável em cozidos e refogados.
Filé mignon: é extremamente macio, tenro e suculento, mas não muito saboroso, sempre pede um bom molho por acompanhamento. Peso médio: 2 quilos. Ideal para bifes altos, servidos ao ponto ou mal passados. Da França vêm dois cortes feitos com este pedaço: turnedô, pedaços mais grossos, e medalhão, mais finos. Fica ao longo do dorso do boi.
Fraldinha: composta pela parede do abdômen do animal, tem fibras longas, nervos e gorduras. Já foi considerada carne de “segunda”. Muito consumida em churrascos (cortes de fatias finas que vão à grelha), espetinhos, assados de panela e receitas como estrogonofe. Pequena, macia e suculenta. Localizada na lateral do boi.
Lagarto: de “primeira”, formado por fibras longas e magras, com uma parte externa gordurosa. Também conhecido como lagarto-branco e tatu. Carne dura, nada suculenta, com formato arredondado. Em assados, deve ser bem passado e pode ganhar recheios de farofa, cenoura ou lingüiça. Cru, cortado em fatias finíssimas, faz sucesso como carpaccio.
Maminha da alcatra: Tirada da peça inteira da alcatra, é muito macia e suculenta, naturalmente, de “primeira”. Boa para assados e churrascos em geral. Pesa, em média, 2 kg.
Músculo: às vezes considerado de “segunda”, às vezes de “terceira”. Cortado com osso toma o nome de osso-buco, muito valorizado na cozinha, principalmente a italiana. Ideal para sopas, caldos e cozidos. Deve ficar no fogo até amaciar. Desfiado pode ser usado também em saladas frias. É de ótimo sabor.
Paleta e miolo de paleta: Pernas dianteiras do boi. Como os outros cortes provenientes dessa parte, a paleta é apropriada para cozidos, assados de panela e picadinhos. O miolo é mais macio e suculento, parecido com o patinho (às vezes é até vendido como tal). Bom para assados.
Patinho: corte de “primeira”, com fibras macias. Ao fazer bifes corte-o no sentido das fibras para que não endureçam. Também usado picadinho e cozido como o prato húngaro "goulash".
Peito e peito com osso: Dele é feito o pastrame, um temperado servido em fatias finíssimas, como o carpaccio. Entre outras receitas, dá origem ao "puchero", cozido tradicional na Argentina. Exige muito tempo de cozimento por causa da grande quantidade de músculos e fibras. É de “segunda”.
Peixinho: Também conhecida como coió e lagartinho-da-pá. O corte é macio e vai bem em cozidos e assados. Localizando no braço.
Pescoço: tem muito tecido conjuntivo e gordura, exige prolongado tempo de cozimento. É considerado de “terceira”.
Picanha: inteira ou em bifes, essa carne é muito macia e suculenta e não pode faltar na grelha de um bom churrasco. Mas também pode ser preparada no forno, frita ou cozida. A parte mais tenra é a pontinha. Ao comprá-la, não se deixe enrolar. Ela deve ter não mais de 25 centímetros de comprimento e o peso ideal é de 1 quilo a 1.500 gramas, além de possuir um aspecto “marmorizado”, ou seja, entremeado por gordura. Se pesar mais você estará pagando uma parte em coxão duro e a peça não terá maciez uniforme.
Ponta de agulha: considerada de “terceira”, é constituída pelas últimas costelas do boi. Pode ser moída e, quando inteira ou em pedaços, também pede muito tempo de cozimento.
Rabo: compõe-se de diversos ossos recobertos com carne gordurosa e, como toda carne junto ao osso, bastante saboroso. É principal integrante do prato típico “Rabada”.
Conhecer os diversos tipos de carne serve para não sermos enganados, digo sempre aos meus alunos visualizem os cortes das carnes nas regiões do seu corpo é será bem mais fácil não ser enganado.
Conheça 10 atrações "doces" para visitar nos Estados Unidos
Isso acontece lá fora, deveríamos abrir nossas portas para as pessoas conhecerem nossos produtos existe um monte de empresas que deveriam fazer a mesma coisa que estas, estes exemplos mostram bem que a concorrência faz bem para o negócio.
Turistas chegados em doces podem ver, "ouvir", cheirar e provar guloseimas em dez locais nos Estados Unidos que oferecem atrações como fontes de chocolates, prédios feitos de sorvete e festas com jujubas.
No Hershey's Chocolate World, turistas podem fazer passeio que mostra o processo de fabricação do chocolate Hershey's.
1. Mundo de chocolate da Hershey's (Hershey's Chocolate World), em Hershey, na Pensilvânia. Chocólatras embarcam em um tour que simula as etapas de fabricação do famoso chocolate. O local dispõe de um bar feito também de chocolate.
2. Passeio na fábrica da Jelly Belly (Jelly Belly Factory Tour), em Fairfield, na Califórnia.
Uma caminhada de 40 minutos mostra como é a produção de doces. Há uma "universidade" onde os turistas se formam no assunto e um café.
3. Tour a pé (Food on Foot Tours), na cidade de Nova York.
Durante três horas, os visitantes conhecem os maiores e mais conhecidos locais da cidade onde há cookies, cupcakes, doces e outras guloseimas.
4. Mundo do M&M (M&M's World), em Las Vegas, Nevada.
Próximo ao hotel e cassino MGM, a loja oferece chocolates M&M nas mais diversas cores. Há também produtos com os personagens da marca.
5. Fábrica de sorvete da Ben & Jerry's (Ben & Jerry's Ice Cream Factory), em Waterbury, Vermont.
Um filme de meia hora explica a história da empresa. Depois, os visitantes vão para uma sala de produção, onde guias ensinam como é feita a fabricação de sorvetes.
6. Caminhada gourmet (Gourmet Walks), em São Francisco, na Califórnia.
Na cidade que virou o centro de uma nova leva de artesãos que trabalham com chocolate, o passeio de três horas permite que os turistas provem amostras locais e recebam dicas de como apreciar cada uma delas. A caminhada inclui o chocolatier conhecido por criar trufas que caíram no gosto da apresentadora Oprah Winfrey e uma loja que possui 225 barras de chocolate de 15 países.
7. Mundo da Coca-cola (The World of Coca-Cola), em Atlanta, na Geórgia
Está situado no centro de Atlanta, no local que recebeu o nome de John S. Pemberton --o farmacista que inventou a bebida em 1886. A visita de uma hora e meia explora a história da empresa e exibe 60 produtos diferentes de vários países ao redor do mundo.
8. Fontes do hotel Bellagio Las Vegas (Bellagio Las Vegas), em Las Vegas, Nevada
O hotel de Las Vegas, conhecido por suas fontes, também possui a mais alta fonte de chocolate do mundo --certificada pelo livro de recordes Guinness. A autoria é do confeiteiro Jean-Philippe Maury.
9. Fábrica de chocolate (Angell & Phelps Chocolate Factory), em Daytona Beach, na Flórida
Uma visita gratuita à fábrica, aberta desde 1925, permite que os visitantes conheçam como é a produção de chocolate à moda antiga. Há degustações no local e descontos nas compras.
10. Cheesecake (Eli's Cheesecake World), em Chicago, Illinois
No mercado norte-americano por mais de 30 anos, a marca oferece um tour sobre a arte de produção da sobremesa, incluindo o processo de decoração.
Algum dia vc pensou que com poucos ingredientes pode se fazer um pão ou um bolo delicioso? Embora muitos pensem em culinária como uma arte, uma pitada de ciência também ajuda a trilhar o caminho. Entender a proposta de cada ingrediente ajuda-nos a entender se é possível eliminar um determinado ingrediente da receita ou o que se pode utilizar para substituí-lo. Também ajuda a resolver problemas quando ocorrem falhas. Vamos seguir uma receita simples e examiná-la do ponto de vista biológico, químico e físico.
Bolo simples
1 ½ xícaras de farinha de trigo
¾ xícara de açúcar
2 colheres (chá) de fermento em pó
¾ xícara de leite
1/3 xícara de gordura vegetal
1 ovo
1 ½ colheres (chá) de essência de baunilha.
Misture todos os ingredientes por 2 minutos com batedeira. Derrame em assadeira quadrada untada e asse em forno moderado por 25-30 minutos até que um palito introduzido saia limpo.
O primeiro ingrediente é 1 ½ xícaras de farinha de trigo. Farinha de trigo é feita com uma mistura de vários tipos de trigo, rica em substância elástica chamada glúten. Glúten é importante tanto para a estrutura como para a ligação do bolo. Um bolo feito com farinha com falta de glúten, como aveia ou cevada, necessita de ingredientes adicionais para atingir a textura semelhante à de bolo. Farinha de trigo para pão (a antiga farinha comum) contém mais glúten, ingrediente-chave para fazer pão com fermento biológico.
O 2º ingrediente é açúcar. Açúcar é um ingrediente adicionado em grande parte pelo sabor. Com um pouco de manipulação dos líquidos, pode-se facilmente substituir por mel, karo, calda ou mesmo reduzir o açúcar e ainda produzir um bolo fino. Para pães fermentados, contudo, a quantidade de açúcar pode ser importante porque é usada pelo fermento para crescimento.
O 3º ingrediente são 2 colheres (chá) de fermento em pó. Algum dia vc adicionou fermento em pó à água? Se já o fez, vc sabe que acontecem reações químicas, soltando borbulhas de dióxido de carbono. Fermento em pó com dupla ação significa que há outra liberação de dióxido de carbono durante o calor do cozimento. Pães fermentado não necessitam de fermento químico porque o fermento biológico produz gases de dióxido de carbono enquanto o pão está crescendo.
O 4º ingrediente é 1/3 xícara de gordura vegetal. Gorduras e óleos ajudam a amaciar produtos de confeitaria, ajudam a dourar, ajudam a ligar os ingredientes, ajudam a evitar que colem na assadeira e, claro, acrescentam muito da riqueza e sabor desejados. A margarina de baixo teor calórico e os óleos vegetais possuem menor teor em gordura e mais água, assim estes ingredientes mudam o resultado final. Para usá-los, adicione mais a fim de aumentar o nível de gordura e reduzir os outros líquidos ou adicione outros ingredientes, como purê de maçã. Em alguns alimentos, como cookies, os óleos não produzem a textura correta.
Próximo ingrediente: 1 ovo. Se vc algum dia tentou assar bolo sem ele, deve ter aprendido que ovos são essenciais à confeitaria em geral. Eles mantêm os ingredientes ligados, adicionam umidade, e podem mesmo atuar como agente fermentador. Geralmente, se há somente 1 ovo na receita, tal como esta, então o ovo serve primariamente como ligante e pode ser utilizado um substituto para o ovo. Se a receita pede 3 ovos, então pode ser necessário ajustar o fermento também.
Finalmente, adicione 1 ½ colheres (chá) de essência de baunilha. Para sabor somente. Misture todos os ingredientes e misture por 2 minutos com batedeira elétrica. Derrame em forma quadrada untada e asse em forno moderado por 25-30 minutos, até que um palito introduzido saia limpo. Durante o processo de assar, o fermento em pó libera dióxido de carbono, causando crescimento. O calor seca um pouco da umidade, particularmente a da superfície, tornando a massa mais firme. O calor também modifica a estrutura química de um pouco da superfície dos açúcares, levando ao dourar.
Vai servir sorvete com este bolo? Se algum dia vc elaborou sorvete caseiro, sabe que este também possui ciências secretas nele. Os ingredientes-chave são creme (gordura), açúcar, flavorizante, e o mais importante de todos... ar puro! Sim, sem ar incorporado à massa do sorvete, o resultado final vai ser igual a um cubo de gelo. Bolhas finas de ar tornam-no mais macio e fofo, assim este é o motivo de se bater o sorvete durante o congelamento.
Ah, entendi. Vc está de dieta e então planeja cobrir o bolo com frutas? Que tal algumas fatias de maçã? Mas qualquer pessoa sabe que as fatias de maçã deixadas na superfície tornam-se escuras e horríveis. Não é bactéria nem deterioração, simplesmente o oxigênio do ar reagindo com a química da fruta, o que causa descoloração, um processo conhecido como oxidação. Para evitar a oxidação, é preciso um antioxidante. Um antioxidante prontamente disponível é a vitamina C, encontrada na laranja e outros sucos de frutas. Misture algumas colheres de suco de laranja nas fatias de maçã e elas permanecerão com aparência de frescas por muito mais tempo. Ou use morangos no lugar da maçã, porque eles já estão repletos de vitamina C e não irão descolorir.
Outro alimento saudável é pipoca, sabia? Alguma vez vc imaginou por que ela estoura ou por que algumas vezes a panela fica cheia de grãos não estourados? O segredo é a água no interior de cada grão. Durante o aquecimento a água se transforma em vapor, fazendo crescer a pressão interna. Eventualmente a casca externa estoura e expõe o interior fofo explodido. Não recomendo, mas pode-se obter a mesma reação colocando um ovo inteiro ou uma batata com casca integra no forno de microondas e cozinhando-os. Mais cedo ou mais tarde vai acontecer uma (tremenda) explosão devido à pressão do vapor interno. Se a pipoca não estiver estourando bem, tente respingar um pouco de água para recarregar a umidade interna.
Estes são alguns exemplos de como a ciência dos alimentos pode ser divertida e fascinante.
O açaí é rico em antocianinas, um pigmento que dá a cor arroxeada à fruta e atua como potente antioxidante. É boa fonte de fibras, cálcio, ferro (por isso muito indicado para anemia) e vitamina B1. Tem uma boa quantidade de gordura, mas grande parte é de gorduras monoinsaturadas (60%) e polinsaturadas (13%), que auxiliam na redução do LDL colesterol e aumento do HDL colesterol. É um alimento que pode prevenir várias doenças e melhora muito a saúde de seus consumidores assíduos.
Cada planta de açaí normalmente produz 4 a 8 cachos de frutas por todo o ano, tornando-a uma das palmeiras mais prolíficas em frutificação na floresta. Uma palmeira de açaí geralmente rende em média 24kg de frutas por ano. A fruta é a favorita de pássaros e roedores, e a disseminação de sementes feita por esses animais garante a propagação contínua das espécies. O açaí é muito comum no estado do Pará.
Valores medicinais
Na medicina herbal brasileira, o óleo de açaí é usado para tratar diarréias, um infusão da casca da fruta ralada é utilizada como lavagem tópica para úlcerações na pele e, as sementes da fruta são esmagadas e preparadas em infusão para febres.
O que se sabe a respeito da fruta açaí e seus benefícios em saúde, com fundamentação em pesquisas nas propriedades da fruta, é bem substancial. É fonte rica de antocianinas e outros nutrientes fenólicos e fitoquímicos. Está entre os frutos mais nutritivos da Amazônia, rico em vitaminas do complexo B, minerais, fibras, proteínas e ácidos graxos Ômega-3. Contém também ácido oléico (Ômega-9), um ácido graxo benéfico.
As antocianinas são compostas por atividade antioxidante potente, permitindo a neutralização dos radicais livres potencialmente danosos. A pesquisa famosa a respeito do “Paradoxo Francês” atribui às antocianinas a propriedade antioxidante protetora dos franceses contra doenças cardíacas. Os franceses são sabidamente conhecidos por consumirem grandes quantidades de café, nicotina, açúcar, farinha branca, queijos e gorduras saturadas, e mesmo assim possuem taxa bem baixa de doenças cardíacas em comparação com os países vizinhos como Inglaterra e Dinamarca. O vinho tinto de uva, por causa de seu teor em antocianina, é creditado como responsável pela incidência baixa de doenças cardíacas. Embora o vinho tinto contenha boas quantidades de antocianinas, o açaí já demonstrou ser possuidor de muitos níveis acima de riqueza em antocianinas, a mais que o vinho tinto. Talvez seja por isso que a região Norte tenha poucos óbitos dessa natureza.
O açai é uma fruta que se transforma em ouro.
Lenda
Conta a lenda que existia uma tribo indígena muito numerosa. Como os alimentos estavam escassos, era difícil conseguir comida para toda a tribo. Então o cacique Itaki tomou uma decisão muito cruel. Resolveu que a partir daquele dia todas as crianças recém nascidas seriam sacrificadas para evitar o aumento populacional da tribo.
Até que um dia a filha do cacique, chamada Iaçá, deu à luz uma menina que também teve de ser sacrificada. Iaçá ficou desesperada, chorava todas as noites de saudades. Ficando vários dias enclausurada em sua oca e pediu a Tupã que mostrasse ao seu pai outra maneira de ajudar seu povo, sem o sacrifício das crianças.
Certa noite de lua, Iaçá ouviu um choro de criança. Aproximou-se da porta de sua oca e viu sua filhinha sorridente, ao pé de uma grande palmeira. Lançou-se em direção à filha, abraçando - a . Porém misteriosamente sua filha desapareceu.
Iaçá, inconsolável, chorou muito até morrer. No dia seguinte seu corpo foi encontrado abraçado ao tronco da palmeira, porém no rosto trazia ainda um sorriso de felicidade e seus olhos estavam em direção ao alto da palmeira, que se encontrava carregada de frutinhos escuros.
Itaki então mandou que apanhassem os frutos, obtendo um vinho avermelhado que batizou de acaí, em homenagem a sua filha (Iaçá invertido). Alimentou seu povo e, a partir deste dia, suspendeu a ordem de sacrificar as crianças.
Este vídeo é muito legal.
Já imaginou se isto fosse feito no nosso Mercadão Municipal de São Paulo.
Bravo .... Bravo..... Bravíssimo.....
Imaginem 30 membros da Companhia de Opera da Filadélfia, misturados em meio ao povo em um mercado como transeuntes comuns e de repente começam a cantar La Traviata.
Simplesmente, incrível. Aproveitem e se emocionem.
O mundo pode até ser o mesmo, mas vocês podem mudar todo dia para melhor eu acredito em vocês.
Continuando a falar sobre atendimento ao cliente, vamos novamente discutir este assunto que é de grande importância. O que vocês acham do atendimento dispensado nessa empresa? O atendente tem direito de agir desta maneira com seu cliente? E o gerente de um estabelecimento deve ter qual atitude frente a um pedido de um cliente? Regras podem ser quebradas diante de um pedido que não afete o andamento do seu estabelecimento? Fazer um mimo ao cliente é valido? Assista o vídeo e analise se estes antendentes fossem seus funcionários, e se ponha no lugar do cliente, qual sua analise desse atendimento. Você já foi atendido dessa maneira? Você voltaria nesse estabelecimento depois desse atendimento??
Bater os ovos com o açúcar, em batedeira por 25 minutos em velocidade media.
Untar uma forma redonda de 20 cm x 7 cm de altura. Assar em forno com temperatura de 160ºC por 30 minutos.
Retirar do forno e deixar esfriar para fazer os cortes.
Recheio
150 ml de chantilly
300 gr de Sobremesa Láctea Beijinho Xamego Bom
A gosto raspas de limão
Modo de Preparo
Bater o Chantilly até o ponto, acrescentar o Beijinho e as raspas de Limão. Deixar homogeneizar tudo.
Recheio 2
½ Abacaxi cortado em cubos pequenos
150 gr de cerejas em calda
200 ml de agua
100 gr de açúcar
Modo de Preparo
Cozinhar o abacaxi na agua com o açúcar por 15 minutos. Depois de cozida separe a calda para molhar o bolo.
Pegue o abacaxi e misture com as cerejas cortadas. Deixe algumas inteiras para decorar.
Cobertura
200 gr de chantilly Batido
300 gr de chocolate branco cortado em tiras
Montagem do Bolo
Corte o bolo ao meio, de forma que fiquem 3 discos. Em um prato de bolo coloque o primeiro disco e molhe com calda a gosto. Coloque o recheio de beijinho, depois o abacaxi com as cerejas. Outro Disco novamente repita o mesmo processo. Finalize com o Terceiro Disco.
Cubra o bolo com o Chantilly e as raspas de chocolate e por fim as cerejas.
Chef Marcio Lopes "mais uma vez brincando, Parabéns a vocês todos que compartilham este blog comigo. Obrigado."
No coração da Sierra de Aracena é Jabugo, uma pequena cidade salpicada de castanheiros e carvalhos.
Sua única microclima: verões quentes, invernos frios sem neve e gelo, dia seco e molhado durante a noite, fazer Jabugo um lugar único e privilegiado para desenvolver os melhores produtos Ibérica
Em nenhum outro lugar no mundo em conjunto, cições favoráveis para alcançar um presunto de alta qualidade, por isso Sánchez Romero Carvajal, desde 1879, mais de cem anos, desenvolvido na real Jabugo presunto ibérico Cinco Macacos.
Alimentando os porcos ibéricos com base em bolotas e ervas durante o intervalo aberto e o exercício realizado em busca de alimento, retarda a engorda e consegue- se infiltrar na gordura ainda mais entre a sua massa muscular.
O resultado é uma suculência, aroma e sabor único.
O alimento básico do porco ibérico é a semente que cai da carvalhos, e complementa gramíneas da pastagem, leguminosas e frutas de gramíneas selvagens
Jamón Ibérico- Pata Negra este produto da gastronomia é único e inconfundível, isso é maravilhoso.
Chef Marcio Lopes com a colaboração de Adriana Girassol "sempre com vocês."
O bom atendimento ao cliente é fator fundamental, para o sucesso da sua empresa e se torna um ponto de referência para o cliente. Hoje a cada dia mais as pessoas estão deixando de lado as máquinas e valorizando o "bom atendimento", eu disse elas querem ser bem atendidas. Há todo momento um cliente entra por uma porta para adquirir um objeto, seja ele um automóvel ou um pão, o meu atendente pode estar de paletó e gravata como também de jaleco e avental, não importa a roupa ou o lugar o atendimento tem que ser impecável, a conquista do seu cliente é fator fundamental para a sobrevivência da sua empresa e para você como atendente.
A cada novo minuto a tecnologia bate a nossa porta e nos transporta para um futuro que muitas vezes só vimos nos cinemas, mas ela esta ai a cada momento invadindo nossas vidas e empresas. E é nesses momentos que devemos nos tornar mais capacitados e qualificados, para que possamos atender os nossos clientes prestando-lhes informações preciosas sobre o produto que queremos vender. Por falar em produto, nos como atendentes, somos mais do que simples atendentes somos os maiores vendedores da nossa empresa, por essa razão devemos conhecer profundamente o produto que estamos oferecendo e ter as respostas na ponta da língua, saber falar sobre as qualidades do produto, seus benefícios e etc. É de suma importância conhecer o produto, volto a frisar está regra. Também estão entre as maiores regras para uma boa venda, fazer o pôs venda, é um dos fatores primordiais para que possamos fidelizar o nosso cliente, pois é fator fundamental ter como meta a qualidade de atendimento ao cliente, ela é por muitas vezes mais importante que o próprio produto. Portanto sempre façam o feedback do produto depois de vendido, não só do produto mas também do seu atendimento, isso vai te ajudar ainda mais na sua profissão, muitos tem medo de perguntar sobre si mesmo, porque pode gerar uma critica a qual não conseguimos absorver, mas por outro lado a consciência de podermos crescer com as criticas nos tornam melhores.
Atendimento uma palavra fácil de se falar, mas para muitos um bicho de sete cabeças, na hora de se comunicar com o seu cliente sejam francos e verdadeiros, eu digo a vocês o maior bem da sua empresa é o seu cliente.
Pensem nisso: "o seu cliente é o seu maior patrimônio."
ChefMarcio Lopes "sempre com vocês"
Assistam a este vídeo, e ao chegar à parte do atendimento vejam como é importante conhecer o produto. E não se esqueçam as pessoas são movidas pela motivação e pela paixão.
Açúcar 250g
Manteiga pomada* 250g
Ovos 150g (3 unidades)
Gemas 80g (4 unidaades)
Sal 1 pitada
Raspas da casca de meio limão
Farinha de trigo 175g
Amido de milho 175g
Sobremesa Láctea Linha Festa 150 gr (Brigadeiro, Beijinho, Cajuzinho, Trufa ou Chocolate c/Coco) Xamego Bom
Fermento em pó químico 20g
Amêndoas moídas (opcional, pode substituir por outra fruta oleaginosa) 100g
Nozes picadas (opcional, pode substituir por outra fruta oleaginosa) 50g
Cobertura
Ingredientes
Sobremesa Láctea com Chocolate Xamego Bom 300g (coberturas e Recheios)
Cerejas em calda ou frutas cristalizadas
Chocolate Granulado
Modo de preparo
Aqueça o forno a 160ºC. Unte com manteiga e enfarinhe as formas.
Bata a manteiga com o açúcar até obter um creme homogêneo. Adicione os ovos e as gemas, um a um. Adicione em seguida os ingredientes secos, previamente peneirados e a sobremesa láctea. Adicione as frutas oleaginosas e as frutas cristalizadas.
Coloque a massa na forma e leve para assar por aproximadamente 40 minutos.
Cobertura
Aqueça a sobremesa láctea com chocolate até o ponto de escorrer, coloque a mistura sobre o bolo e em seguida, cubra com chocolate Garnulado e decore com as frutas cristalizadas ou cerejas.
Deixe descansar até a cobertura se estabilizar.
Este vídeo, demonstra muito a nossa cultura Africana, por mais que pesquisamos descobrimos a nossa cultura entalhada nos navios negreiros. A cada navio em terras Brasilis um destino e um Karma. A nossa cultura gastronômica passa por um povo valente e de coragem que a cada gota de sangue que derramou nesse solo também mostrou um amor acima de tudo pela sua identidade, deixando suas raízes neste solo e a cada dia vocês estão cada vez mais envoltos neste mistério sendo na comida, na cultura e até na religião.
Que Iyemanjá, proteja a todos e derramem suas gotas do mar sobre vocês.
Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja "Iemanjá" ou Yemoja, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá "Yèyé omo ejá" ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo do merindilogun pelos odu ejibe e ossá, representado materialmente e imaterial pelo candomblé, através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.
Africa
Na Mitologia Yoruba, a dona do mar é Olokun que é mãe de Yemanjá, ambas de origem Egbá.
Yemojá, que é saudada como Odò (rio) ìyá (mãe) pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, Orixá do mar (masculino (em Benin) ou feminino (em Ifé)), muitas vezes é referida como sendo a rainha do mar em outros países. Cultuada no rio Ògùn em Abeokuta
História
Pierre Verger no livro Dieux D'Afrique registrou: "Iemanjá, é o orixá dos Egbá, uma nação iorubá estabelecida outrora na região entre Ifé e Ibadan, onde existe ainda o rio Yemanja. Com as guerras entre nações iorubás levaram os Egbá a emigrar na direção oeste, para Abeokuta, no início do século XIX. Não lhes foi possível levar o rio, mas, transportaram consigo os objetos sagrados, suportes do axé da divindade, e o rio Ògùn, que atravessa a região, tornou-se, a partir de então, a nova morada de Iemanjá. Este rio Ògùn não deve, entretanto, ser confundido com Ògún, o orixá do ferro e dos ferreiros."
Brasil
No Brasil, a orixá goza de grande popularidade entre os seguidores de religiões afro-brasileiras, e até por membros de religiões distintas.
Em Salvador, ocorre anualmente, no dia 2 de Fevereiro, a maior festa do país em homenagem à "Rainha do Mar". A celebração envolve milhares de pessoas que, trajadas de branco, saem em procissão até ao templo-mor, localizado próximo à foz do rio Vermelho, onde depositam variedades de oferendas, tais como espelhos, bijuterias, comidas, perfumes e toda sorte de agrados.
Outra festa importante dedicada a Iemanjá ocorre durante a passagem de ano no Rio de Janeiro. Milhares de pessoas comparecem e depositam no mar oferendas para a divindade. A celebração também inclui o tradicional "Banho de pipoca" e as sete ondas que os fiéis, ou até mesmo seguidores de outras religiões, pulam como forma de pedir sorte à Orixá.
Na Umbanda, é considerada a divindade do mar, além de ser a deusa padroeira dos náufragos, mãe de todas as cabeças humanas.
Iemanjá, rainha do mar, é também conhecida por dona Janaína, Inaê, Princesa de Aiocá e Maria, no paralelismo com a religião católica. Aiocá é o reino das terras misteriosas da felicidade e da liberdade, imagem das terras natais da África, saudades dos dias livres na floresta — Jorge Amado
Além da grande diversidade de nomes africanos pelos quais Iemanjá é conhecida, a forma portuguesa Janaína também é utilizada, embora em raras ocasiões. A alcunha, criada durante a escravidão, foi a maneira mais branda de "sincretismo" encontrada pelos negros para a perpetuação de seus cultos tradicionais sem a intervenção de seus senhores, que consideravam inadimissíveis tais "manifestações pagãs" em suas propriedades. Embora tal invocação tenha caído em desuso, várias composições de autoria popular foram realizadas de forma a saudar a "Janaína do Mar" e como canções litúrgicas.
Pela primeira vez em dois de Fevereiro de 2010 uma escultura de uma sereia negra, criada pelo artista plástico Washington Santana, foi escolhida para representação de Iemanjá no grande e tradicional presente da festa do Rio Vermelho, Salvador, Bahia em homenagem à Àfrica e a religião afrodescendente.
Arquétipo
Seus filhos e filhas são serenos, maternais, sinceros e ajudam a todos sem excessão. Gostam muito de ordem, hierarquia e disciplina. São ingênuos e calmos até demais, mas quando se enfurecem são como as ondas do mar, que batem sem saber onde vai parar. São vaidosos mais com os cabelos. Suas filhas sabem seduzir e encantar com a beleza e mistérios de uma sereia. Geralmente as filhas de Iemanjá tem dificuldade em ter filhos, pois já são mães de coração de todos.
Qualidades
Yemowô - que na África é mulher de Oxalá,
Iyamassê - é a mãe de Sàngó,
Yewa - rio africano paralelo ao rio Ògún e que frequentemente é confundido em algumas lendas com Yemanjá,
Olossa - lagoa africana na qual desaguam os rios Yewa e Ògún,
Iemanjá Ogunté - que casa com Ògún Alagbedé,
Iemanjá Asèssu - muito voluntariosa e respeitável,
Iemanjá Saba ou Assabá - está sempre fiando algodão é a mais jovem.
• Dia: Sábado.
• Data: 2 de fevereiro.
• Metal: prata e prateados.
• Cor: prata transparente, azul, verde água e branco.
• Comida: manjar branco, acaçá, peixe de água salgada, bolo de arroz, ebôya, ebô e vários tipos de furá.
• Arquétipo dos seus filhos: voluntarioso, fortes, rigorosos, protetores, caridosos, solidários em extremo, ingênuos, amigo, tímido, vaidosos com os cabelos principalmente, altivos, temperamentais, algumas vezes impetuosos e dominadores, e tem um certo medo do mar.
Existe um sincretismo entre a santa católica Nossa Senhora dos Navegantes e a orixá da Mitologia Africana Iemanjá. Em alguns momentos, inclusive festas em homenagem as duas se fundem. No Brasil, tanto Nossa Senhora dos Navegantes como Iemanjá tem sua data festiva no dia 2 de fevereiro. Costuma-se festejar o dia que lhe é dedicado, com uma grande procissão fluvial.
Uma das maiores festas ocorre em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, devido ao sincretismo com Nossa Senhora dos Navegantes. No mesmo estado, em Pelotas a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes vai até o Porto de Pelotas. Antes do encerramento da festividade católica acontece um dos momentos mais marcantes da festa de Nossa Senhora dos Navegantes em Pelotas, que em 2008 chegou à 77ª edição. As embarcações param e são recepcionadas por umbandistas que carregavam a imagem de Iemanjá, proporcionando um encontro ecumênico assistido da orla por várias pessoas.
No dia 8 de dezembro, outra festa é realizada à beira mar baiana: a Festa de Nossa Senhora da Conceição da Praia. Esse dia, 8 de dezembro, é dedicado à padroeira da Bahia, Nossa Senhora da Conceição da Praia, sendo feriado municipal em Salvador. Também nesta data é realizado, na Pedra Furada, no Monte Serrat em Salvador, o presente de Iemanjá, uma manifestação popular que tem origem na devoção dos pescadores locais à Rainha do Mar - também conhecida como Janaína
Na capital da Paraíba, a cidade de João Pessoa, o feriado municipal consagrado a Nossa Senhora da Conceição, 8 de dezembro, é o dia de tradicional festa em homenagem a Iemanjá. Todos os anos, na Praia de Tambaú, instala-se um palco circular cercado de bandeiras e fitas azuis e brancas ao redor do qual se aglomeram fiéis oriundos de várias partes do Estado e curiosos para assistir ao desfile dos orixás e, principalmente, da homenageada. Pela praia, encontram-se buracos com velas acesas, flores e presentes. Em 2008, segundo os organizadores da festa, 100 mil pessoas compareceram ao local.
Festa do Rio Vermelho
A tradicional Festa de Iemanjá na cidade de Salvador, capital da Bahia, tem lugar na praia do Rio Vermelho todo dia 2 de Fevereiro. Na mesma data, Iemanjá também é cultuada em diversas outras praias brasileiras, onde lhe são ofertadas velas e flores, lançadas ao mar em pequenos barcos artesanais.
A festa católica acontece na Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, na Cidade Baixa, enquanto os terreiros de Candomblé e Umbanda fazem divisões cercadas com cordas, fitas e flores nas praias, delimitando espaço para as casas de santo que realizarão seus trabalhos na areia.
No Brasil, Iemanjá na versão de Pierre Verger, representa a mãe que protege os filhos a qualquer custo, a mãe de vários filhos, ou vários peixes, que adora cuidar de crianças e animais domésticos.
Cuba
Em Cuba, Yemayá também possui as cores azul e branca, é uma rainha do mar negra, assume o nome cristão de La Virgen de la Regla e faz parte da Santeria como santa padroeira dos portos de Havana.
Lydia Cabrera fala em sete nomes igualmente, especificando bem que apenas uma Iemanjá existe, à qual se chega por sete caminhos. Seu nome indica o lugar onde ela se encontra.
Acontecimentos extraordinários
• No ano de 2008, dia 2 de fevereiro, a Festa de Iemanjá do Rio Vermelho na Bahia, coincidiu com o Carnaval. Os desfiles de Trios elétricos foram desviados da região até o fim da tarde, para que as duas festas acontecessem ao mesmo tempo.
• Antecedendo o réveillon de 2008, devotos da Orixa das águas, estiveram nesse momento, com suas preces dirigidas a um arranha-céus, em forma de um monólito negro, na praia do Leme em Copacabana onde era costume, no último minuto do ano, surgir uma cascata de fogo, no topo desse monólito, iluminando o entorno bem como as oferendas.
• Todo réveillon, principalmente na Cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Copacabana, milhares de pessoas se reúnem para cantar e presentear Iemanjá, jogando presentes e rosas no mar.
Receita de Acaça de Leite
Oferecido para Iemanjá
Ingredientes
1/2 kg de milho branco para farinha de ebô
Leite de 1 coco
Chá de erva-doce para aromatizar
Açúcar a gosto
Folhas de bananeira passadas na chama do fogão para amolecerem
Preparo
Deixe o milho de molho em água e depois quebre-o. Mantenha-o de molho por quatro dias, sempre trocando a água. Escorra, deixe secar e passe no moinho.
Peneire para obter a farinha de milho branco, ou farinha de ebo.
Rale o coco e esprema-o, para tirar o leite grosso.
Depois acrescente água quente e esprema novamente, para extrair o leite fino.
Faça um chá forte de erva-doce e misture-o ao leite de coco, que deve ficar bem aromatizado pelo chá.
Dissolva a farinha de milho no leite de coco aromatizado, adoce e leve ao fogo, mexendo, até obter um angu consistente (ecó).
Enrole porções do angu em folhas de bananeira e, antes de servir, deixe esfriar em temperatura ambiente.
Assim que percebi que hoje era a primeira sexta feira do ano, percebi que não podia deixar de agradecer a todos o meus amigos. E desejar um bom ano cheio de saúde, paz e muitas felicidades a todos. E pedir muito AXE para todos vocês. A todos amigos muito AXE.
Quem é Ogum
Na mitologia yorubana, Ogun é um orixá filho, ou eborá. Olokun, senhor dos oceanos, e Oduduwa, orixá mais importante dessa cultura, são seus pais, ou criadores. Existem outras vertentes de conhecimento que dizem ser Ogun, filho de Orinshala (Oxalá) e Oduduwa, ou ainda Yemonjá e Oxalá.
Ogun é o que vem primeiro, o que está sempre à frente, um líder nato. Ele conhece e domina todos os caminhos, por isso nunca se perde e está sempre ajudando, quando corretamente evocado. É o deus do ferro, dos ferreiros e de todos que utilizam esse metal. Força da natureza que se faz presente nos momentos de impacto e nos momentos fortes. Considerado como um orixá impiedoso e cruel, temível guerreiro que brigava sem cessar contra os reinos vizinhos, ele até pode passar esta imagem, mas também sabe ser dócil e amável. É a vida em sua plenitude.É orixá da guerra. Seu nome, significa luta, batalha, briga. Os lugares consagrados a Ogum ficam ao ar livre, na entrada das casas e terreiros. Seus assentamentos geralmente são pedras em forma de bigorna junto às árvores. Ogum é representado também por franjas de palmeira ou dendezeiro desfiadas chamadas mariwo que penduradas nas portas ou janelas, representam proteção, cortando as más influências e protegendo contra pessoas indesejáveis. Sem sua permissão e proteção, nenhuma atividade útil, tanto no espaço urbano como no campo, poderia ser aproveitada. Além de poderoso guerreiro, é também um exímio caçador, assim como Odé, seu irmão. Ogun, que conhece os caminhos como ninguém, sabe onde encontrar sua caça. Ele não fica parado esperando, vai atrás dela, até conseguir capturá-la.
Lendas sobre Ogum
"Oya vivia com Ogum antes de ser mulher de Xangô. Ela ajudava Ogum no seu trabalho, carregava seus instrumentos, manejava o fole para ativar o fogo da forja. Um dia Ogum deu a Oyá uma vara de ferro igual à que lhe pertencia, que tinha o poder de dividir os homens em sete partes e as mulheres em nove, caso estas se tocassem em uma briga. Xangô gostava de se sentar perto da forja para apreciar Ogum bater o ferro e sempre lançava olhares a Oyá e ela por sua vez, também lançava olhares a Xangô. Xangô era muito elegante. Sua imponência e seu poder impressionaram Oyá. Um dia Oyá e Xangô fugiram e Ogum lançou-se em perseguição deles. Encontrando os fugitivos, brandiu sua vara mágica, Oyá fez o mesmo e eles se tocaram ao mesmo tempo. E assim que Ogum foi dividido em sete partes e Oyá em nove, recebeu o nome de Ògún Mejé e ela o de Iansâ".
O Vatapá é uma das comidas oferecidas a Ogum
Ingredientes
700 gr de bacalhau (pode substituir por postas de peixes)
1 cebola grande(150g) cortado em pedaços
2 dentes de alho
2 tomates grandes(300g)sem pele e sem sementes, cortado em pedaços.
1 pimentão vermelho médio(120g)sem sementes, cortados em pedaço.
¾ xícara de folhas de coentro
2 pães de forma(cerca de 700gr) sem casca(pode ser outro tipo de pão mas amanhecido e sem casca)
1 xícara(240ml) de água
3 xícaras(720ml)de leite de coco
½ xícara(120ml) de azeite-de-dendê
1 xícara (75g) de camarões secos, sem casca e sem cabeças.
2 colheres(sopa)(40g) de gengibre fresco ralado
1 xícara(140g) de castanhas de caju picadas
Sal e pimenta do reino a gosto
Como fazer
Coloque o bacalhau numa tigela, cubra com água fria e deixe de molho por 36 horas, trocando a água 3 a 4 vezes(deixe a tigela na geladeira). No dia seguinte, escorra o bacalhau e elimine a pele e as espinhas.
Passe o bacalhau na maquina de moer o no processador de alimentos junto com a cebola, os dentes de alho, os tomates, os pimentões e as folhas de coentro. Coloque a mistura numa tigela, cubra com filme plástico e deixe pegar gosto.
Enquanto isso, numa tigela grande, esmigalhe o pão com as mãos. Umedeça com a água e 1 xícara do leite de coco e deixe de molho por, no mínimo, 30 minutos. Coloque o pão no copo do liquidificador, bata em velocidade alta ate triturar bem e passe para um tigela.
Numa panela grande, coloque o azeite-de-dendê, leve ao fogo alto, deixe aquecer e junte a mistura de bacalhau e camarões secos. Cozinhe, mexendo de vez em quando com uma colher de pau, por 15 a 20 minutos.
Acrescente o pão e o leite de coco restante, e continue a cozinhar, mexendo sempre, ate surgirem bolhas na superfície da mistura. Junte o gengibre e as castanhas de caju, cozinhe por mais 5 minutos, verifique o tempero e acrescente sal e pimenta a gosto, tire do fogo, passe para uma tigela de barro, de preferência, e leve a mesa.
Chef Marcio Lopes "sempre com vocês" divulgando a cultura brasileira
Muito Axe, para meus amigos.
O Chef Fala: Digno de nota é o Vatapá de carne de porco, cuja receita original foi publicada em "Cozinheiro Imperial", Rio de Janeiro, atestando a riqueza deste prato festejado só varias roupagens.
O vatapá pode ser feito com galinha ou com sobras de peixe como robalo, badejo ou namorado. igualmente se pode usar o bacalhau. Quanto à técnica do preparo, guarda uma semelhança com a açorda portuguesa, mas é o azeite de dendê africano que lhe dá o dourado característico e é a castanha de caju juntamente com o amendoim que lhe emprestam o charme brasileiro deste prato. Já dizia Câmara Cascudo: "O Vatapá continua evoluindo, complicando-se na elaboração culinária......ele está crescendo".
O que salga é o sal, os temperos servem para dar sabor aos alimentos.
Saiba de alguns temperos e onde usá-los:
Açafrão: para arroz, sopas, carnes, pães e bolos.
Alecrim: para carnes e aves em geral, peixe, molhos, sopas e cozidos.
Alho: para carnes, aves, molhos em geral e refogados.
Canela: para compotas, infusões, marinados, picles e ensopados (em casca) e bolos, pães, biscoitos, mingaus e doces (em pó).
Cardamomo: para pratos indianos, tortas e bolos escandinavos, carne de carneiro e porco, fígado, peixes e sopas.
Cebola: para a grande maioria dos pratos salgados.
Coentro: para peixes e frutos do mar (fresco) e molhos, sopas, carnes e aves (em grãos moídos ou socados). Cravo-da-índia: para doces, pães, marinados, assados de porco, molhos e "chutneys".
Gengibre: para pratos da culinária baiana e japonesa (cru como acompanhamento), picles, molhos, doces, bolos, pães, saladas e carne de porco.
Louro: para cozidos, assados, feijões e carnes grelhadas.
Mostarda: para conservas, pães, assados, picles e marinados (em grão) e carne de porco, embutidos, peixes e maionese (em pó ou pasta).
Orégano: para molhos italianos, ensopados, espetinhos (de carneiro e porco), sopas e peixes assados.
Pimentas: para a maioria dos pratos salgados, mas sem exagero -como são ácidas, em excesso podem afetar o sistema gastrointestinal.
Salsinha: para molhos, pastas e patês, saladas, legumes, peixes, sopas e guisados.
Sálvia: para carne de boi e porco, peixes firmes, ovos, queijos e saladas.
Sal Temperado
1. Ingredientes
- 1 kg de sal refinado
- 2 tabletes de caldo de frango esfarelados
- Ervas picadas (2 colheres de sopa de manjerona, 2 colheres de sálvia, 2 colheres de alecrim, 2 de tomilho)
- 1 colher de sopa de alho triturado
Modo de Preparo
Coloque o sal em alguma travessa funda e acrescente os ingredientes. Misture bem todos os itens com as mãos e guarde num pote seco e fechado por até 6 meses. O sal temperado pode ser usado em assados, grelhados e em outras preparações.
2. Ingredientes
- 3 colher(es) (sopa) de sal
- 1/4 colher(es) (sopa) de louro em pó
- 1/4 colher(es) (sopa) de tomilho
- 1/4 colher(es) (sopa) de alecrim
- 1/4 colher(es) (sopa) de orégano
Modo de Preparo
Misture tudo.
Ótimo para carnes e aves ou saladas.
3. Ingredientes
1 colher de chá de alho em pó
1 colher de chá de cebola desidratada
2 colheres de chá de mostarda em pó
1 colher e meia de orégano
2 colheres e meia de páprica
1 xícara de sal
Modo de Preparo:
Moa todas as especiarias e a cebola desidratada (no caso de não dispor de tudo em pó) e misture muito bem com o sal fino. Guarde em frasco de vidro, num lugar fresco e seco. Use num período de até 6 meses.
4. INGREDIENTES:
200g de sal grosso
Folhas de louro 2 unidades
Alecrim fresco 2 ramos
Alho 4 dentes
Pimenta-do-reino 10 gramas
Pimenta branca em grãos 5 gramas
MODO DE PREPARO:
Bata tudo no liquidificador até que os temperos fiquem misturados com o sal. Coloque no vidro e regue com um fio de azeite extra-virgem para dar mais sabor. Feche bem.
Dicas : Deixe tudo em repouso por menos duas semanas em local fresco e ambiente para intensificar o sabor e aroma.
Lave bem os vidros com água e detergente. Esterilize-os com água fervente.
Em uma vasilha grande e limpa, coloque água, gotas de hipoclorito e misture bem. Deixe as ervas de molho por 5 minutos. Retire e lave em água corrente. Seque-as bem com toalha de papel. Esterilize as tampas em água fervente e só as utilize quando estiverem totalmente secas. (Validade de 4 meses)
5. Ingredientes - Tempero Caseiro Mineiro:
1 kg de sal
1/2 kg de alho
1 cebola
Cheiro-verde a gosto
Como Preparar Tempero Caseiro Mineiro:
Em um pilão pequeno, colocar o alho, a cebola e o cheiro-verde previamente picados. Socar bem até tomar consistência de pasta. Retirar, acrescentar o sal, misturar bem e guardar em recipiente bem tampado.
Outros temperos
Vinagre com Cebolinhas:
12 cebolinhas brancas e roxas
1litro de vinagre de vinho branco
8 folhas de louro
Como Preparar Vinagre com Cebolinhas:
Coloque as cebolinhas numa garrafa de vidro esterilizada.
Esquente o vinagre até começar a ferver, junte o vinagre até preencher 2/3 da garrafa. Com cuidado, coloque as folhas de louro. Preencha com o vinagre restante, tampe com rolha e deixe descansar por 2 dias.
Guarde em temperatura ambiente por até 6 semanas.
Vinagre com Alecrim:
2 ramos de alecrim fresco
1litro de vinagre de vinho rosé
6 dentes de alho descascados e cortados ao meio
Como Preparar Vinagre com Alecrim:
Coloque o alecrim numa garrafa de vidro esterilizada. Esquente o vinagre até começar a ferver, junte o vinagre até preencher 2/3 da garrafa. Coloque o alho e, com cuidado, preencha com o vinagre restante.
Tampe com rolha e deixe descansar por 2 dias.
Guarde em temperatura ambiente, bem tampado, por até 6 semanas.
Azeite Aromático:
500ml de azeite extra-virgem
Alecrim desidratado
Tomilho
Manjericão
Salsa Crespa
Pimenta-de-cheiro
Pimenta-do-reino
Pimenta branca em grãos
Como Preparar Azeite Aromático:
Coloque grãos de pimenta no vidro. Faça um belo arranjo com os galhos de cada erva, arremate com a cebolinha e coloque no vidro. Aqueça o azeite sem deixar ferver e despeje no vidro. E tampe o vidro.
Vinagre Aromático:
750ml de vinagre de vinho branco
Cebolinha com raiz
Tomilho
Pimenta vermelha e amarela
Alecrim desidratado
Cabinhos de alecrim
Rodela de limão,
Alho
Como Preparar Vinagre Aromático:
Separe um cabinho de alecrim que seja bem do tamanho do vidro que você escolheu para colocar seu vinagre aromático.
Fixe-o em um dente de alho com casca e coloque dentro do vidro. Acrescente um raminho de cebolinha com raiz.
Decore um ramo de tominho com as duas pimentas e coloque no vidro. Junte o limão. Aqueça sem ferver o vinagre e despeje no vidro, fechando bem logo em seguida.
Aqui estão algumas dicas de temperos pro seu dia a dia.