A catedral de
Saint-Louis-des-Invalides
A capela des Invalides e a sua cúpula, vistas de sul.
A capela do Hôtel des Invalides, concebida para acolher os pensionistas dos Invalides, foi elevada à categoria de cathédrale. É a sede do Bispo Católico dos Exércitos.
A cúpula vista interna
Napoleão I repousa sob a cúpula, na companhia dos seus dois irmãos, Joseph e Jérome
Bonaparte, do seu filho, o "Filhote de Águia".
Vários homens de guerra franceses, dos períodos monárquico e revolucionário, repousam nos Inválidos:
Foto abaixo, Ponte Alexandre III, a mais bela da França.
Vista do Hôtel des Invalides a partir da esplanada.
A cúpula dourada dos Inválidos constitui um dos pontos de referência da paisagem parisiense.
No final desta esplanada, o Rio Sena, é atravessado pela Ponte Alexandre III, atingindo-se assim o Petit Palais e o Grand Palais.
O alinhamento dos canhões na esplanada é altamente simbólico. Esses canhões estão, efetivamente, apontados ao Palácio do Eliseu para lembrar ao seu locatário que na França o soberano é o povo, e que este pode a qualquer momento retomar as armas.
Adorei poder visitar a França, muito obrigado as pessoas que proporcionaram isto.
A capela do Hôtel des Invalides, concebida para acolher os pensionistas dos Invalides, foi elevada à categoria de cathédrale. É a sede do Bispo Católico dos Exércitos.
A planta geral do edifício, criada por Jules Hardouin-Mansart,
é simples: uma cruz grega inscrita num plano quadrado. Cada uma das fachadas é
composta por duas ordens sobrepostas, sublinhadas por um pórtico encimado por
um frontão triangular. A cúpula está colocada sobre
um alto tambor, cujo segundo andar está ornado por altas janelas. É a este
nível que o grande rigor clássico da arquitectura evolui sensivelmente: a parte
baixa do tambor está rodeada por colunas geminadas cercadas por
altas janelas com lintéis curvos. Estas colunas não estão dispostas
regularmente nos pontos cardiais do edifício, uma vez que foram reagrupadas em
grupos de dois por dois para assegurar a estabilidade da cúpula. Pela mesma
razão, pequenas volutas, à imagem da Salute de Veneza, foram
dispostas sobre esta coroa de colunas, na base da segunda parte do tambor.
A cúpula vista interna
A cúpula em forma oval, rodeada por potes de fogo,
está recoberta de ricos motivos dourados de troféus e perfurada com óculos. Por
fim, é encimado por um lanternim que não renegaria Boromini. Trata-se de um
pequeno pavilhão quadrado, com corte enviesado em relação à fachada, com
ângulos decorados por colunas sobre as quais foram dispostas estátuas. O
conjunto é por fim coroado por um obelisco afilado terminado por uma cruz. Com uma
base de estrutura quadrada encimada por frontões triangulares, passa
insensivelmente às formas complexas onde as curvas dominam: tambor, cúpula,
óculus, volutas…
Podem ver-se, suspensas na abóbada segundo uma tradição antiga, as bandeiras e estandartes tomadas ao inimigo. (vista externa).
O sarcófago de Napoleão Bonaparte.
Um grande altar todo ornamentado em ouro, e no centro onde está o sarcófago de Napoleão I, abaixo aproximadamente uns 5 metros deste pavimento.
O coração do marechal de Vauban;
O coração de La Tour d'Auvergne, herói das guerras da Revolução;
O general Marceau;
- Rouget de Lisle, autor de La Marseillaise, o hino nacional da França.
- Napoleão Bonaparte foi inumado no dia 15 de Dezembro de 1840, sob a Monarquia de Julho, cujos líderes procuravam reunir os partidários do Imperador defunto (ao mesmo tempo era, com efeito, terminado o Arco do Triunfo da Estrela). As cinzas de Napoleão foram colocadas num monumental sarcófago, ele próprio colocado numa cripta construída no centro da capela Saint-Louis.
O seu filho François Bonaparte (igualmente chamado de Napoleãon II, "o filhote de águia" ou Duque de Reichstadt) foi ali inumado, em 1940, como presente de Adolf Hitler à França.
José e Jerónimo Bonaparte, irmãos do Imperador, foram enterrados em duas alvovas laterais.
Foto abaixo, Ponte Alexandre III, a mais bela da França.
Vista do Hôtel des Invalides a partir da esplanada.
A cúpula dourada dos Inválidos constitui um dos pontos de referência da paisagem parisiense.
A norte, o pátio prolonga-se para além dos limites do edifício através
de uma grande esplanada pública, ao longo da qual se encontram as embaixadas da Áustria e da Finlândia, a gare de Orsay e o Ministério dos
Negócios Estrangeiros. Dois espaços acimentados nas extremidades servem de
espaço de entretenimento para os patinadores. Os Inválidos são um dos grandes
espaços livres de construção no interior de Paris.
Vista para a Torre Eiffel, em cima da ponte Alexandre III, uma das mais belas pontes do mundo.
No final desta esplanada, o Rio Sena, é atravessado pela Ponte Alexandre III, atingindo-se assim o Petit Palais e o Grand Palais.
O alinhamento dos canhões na esplanada é altamente simbólico. Esses canhões estão, efetivamente, apontados ao Palácio do Eliseu para lembrar ao seu locatário que na França o soberano é o povo, e que este pode a qualquer momento retomar as armas.
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Adorei poder visitar a França, muito obrigado as pessoas que proporcionaram isto.
Está é a minha estória deste lugar. Logo, logo venho com outras.
Marcio Lopes